Mudanças entre as edições de "PRG29002 - Programação I - Eng.Telecom 2017-2"
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scanf("%lf %lf", &a, &b); | scanf("%lf %lf", &a, &b); | ||
y = media(a,b); | y = media(a,b); | ||
− | printf(" | + | printf("Média: %g\n",y); |
} | } | ||
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y = media(a,b); | y = media(a,b); | ||
− | printf(" | + | printf("Média: %g\n",y); |
} | } | ||
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scanf("%lf %lf", &a, &b); | scanf("%lf %lf", &a, &b); | ||
y = media(a,b); | y = media(a,b); | ||
− | printf(" | + | printf("Média: %g\n",y); |
} | } | ||
Edição das 12h20min de 20 de outubro de 2017
Dados importantes
- Professor da Disciplina: Cleber Jorge Amaral
- Email: cleber.amaral@ifsc.edu.br
- Atendimento paralelo: terças e quintas das 12:00 as 13:00 na Sala Multimeios de Tele (ao lado da reprografia)
- Agenda do professor: Ver página
Dados da Disciplina
- Ementa da disciplina na wiki: Engenharia de Telecomunicações 2ª Fase
- Página no moodle: moodle
- Monitoria: Programa_de_monitoria_dos_cursos_superiores_de_Telecomunicações
Algoritmos utilizando fluxograma
Introdução aos algoritmos utilizando fluxograma
Introdução aos algoritmos utilizando fluxograma |
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Desenvolvendo algoritmos na forma de fluxogramas
Desenvolvendo algoritmos na forma de fluxogramas |
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Exercícios para resolver em sala de aula:
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Pseudo-código
Pseudo-código utilizando Portugol - Introdução e condicionais
- Slides sobre pseudocódigo disponibilizados no moodle.
Ver exemplos de códigos Portugol dentro do software portugol (menu Arquivo->Abrir exemplo)
Desenvolvendo algoritmos na forma de pseudo-código - condicionais |
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Exercícios para resolver em sala de aula:
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Desenvolvendo algoritmos na forma de pseudo-código - repetição |
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Pseudo-código utilizando Portugol - repetições
Exercícios - Pseudocodigo (série 1) |
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Exercícios - Pseudocodigo (série 1):
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Pseudo-código utilizando Portugol - sub-rotinas e registros
Exercícios - Pseudocodigo (série 3) | ||||||||||||||||||||||||
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Exercícios - Pseudocodigo (série 3):
Parte da implementação do problema das funções trigonométricas
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Programação em C (ANSI)
Programação em C (ANSI) - Introdução ao C
Introdução ao C e funções de saída e entrada de dados |
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Programação em C (ANSI) - Controle de fluxo em C
Programação em C (ANSI) - Condicionais
Condicionais em C |
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Exercícios - C (série 0) |
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Programação em C (ANSI) - Repetições
Estruturas de repetição em C |
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Exercícios - C (série 1) |
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Funções
Funções |
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Prototipagem de Funções |
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O protótipo (ou declaração) de uma função em C é uma interface de acesso a uma função, formada pela declaração da função sem conter seu corpo (implementação ou definição). Desda forma a função que invoca uma outra função conhece os argumentos e retorno da função invocada, isso servirá para um processo seguinte da compilação, o processo de lincagem. Normalmente o protótipo da uma função é realizado no topo do arquivo C ou em uma arquivo de cabeçalho (.h) separado. Em um projeto em que as funções são definidas antes da função que as invoca, neste caso em ordem inversa de invocação, não há problema ou necessidade de prototipagem. Porém, se esta ordem não for respeitada ou se as funções são externas, é necessário prototipar. Na prática, sem o uso de protótipo e com a função sendo definida após a definição de quem a invocou provoca que o compilador irá definir a função invocada de uma forma padrão, que caso não se adeque a forma da função verdadeiramente, irá causar erro. Considere o código a seguir, observe que a função media está sendo definida antes de main que a invoca, este código roda corretamente. #include <stdio.h>
double media(double p1, double p2)
{
return (p1 + p2) / 2;
}
int main()
{
double a, b, y;
scanf("%lf %lf", &a, &b);
y = media(a,b);
printf("Média: %g\n",y);
}
Observe agora o código abaixo, a função media é declarada depois de main, neste caso o compilador ao encontrar media (dentro de main) fez uma declaração implícita usando o padrão do compilador para fontes. Em seguida, o compilador processa media e percebe um conflito entre a declaração padrão que usou e a efetiva estrutura da função. Mensagem: error: conflicting types for ‘media’ double media(double p1, double p2) / note: previous implicit declaration of ‘media’ was here y = media(a,b); #include <stdio.h>
int main()
{
double a, b, y;
scanf("%lf %lf", &a, &b);
y = media(a,b);
printf("Média: %g\n",y);
}
double media(double p1, double p2)
{
return (p1 + p2) / 2;
}
A solução utilizando prototipagem é a seguinte: #include <stdio.h>
double media(double p1, double p2); //Protótipo da função
int main()
{
double a, b, y;
scanf("%lf %lf", &a, &b);
y = media(a,b);
printf("Média: %g\n",y);
}
double media(double p1, double p2)
{
return (p1 + p2) / 2;
}
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A função main |
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O programa inicia pela primeira instrução contida na função main() e também se encerra na última instrução. O retorno padrão da função main é um int que representa um código de erros reconhecidos por muitos sistemas operacionais. Se o programa terminou sua execução corretamente o retorno deverá ser 0 (zero). int main(void)
{
//Programa
return 0;
}
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O método exit() |
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Uma alternativa a terminação do programa chegando ao fim da função main é a função exit da biblioteca <stdlib.h>. Para esta função deve-se passar um argumento inteiro que tem o mesmo significado do código de retorno da função main, portanto exit(0) representa uma terminação normal, alternativamente exit(EXIT_SUCCESS). Para representar uma terminação anormal pode-se utilizar exit(EXIT_FAILURE) ou exit(1).
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Exercícios - C (série 2) |
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Vetores, strings e matrizes em C
- Matrizes de qualquer dimensão são caracterizadas por terem todos os elementos pertencentes ao mesmo tipo de dado;
- Vetores são matrizes unidimensionais;
- O indexador começa sempre em zero;
- É importante observar que o C não controla se o programador está ou não acessando uma posição de memória válida da estrutura, cabe ao programador criar proteções;
- Declaração:
tipo_da_variável nome_do_vetor [tamanho]; tipo_da_variável nome_da_matriz [linhas][colunas];
- Strings são vetores de chars, a biblioteca string.h traz diversas funções de tratamento de strings;
- Têm o seu último elemento como um '\0'
Declaração:
char nome_da_string [tamanho];
- Inicialização:
float vect [6] = { 1.3, 4.5, 2.7, 4.1, 0.0, 100.1 }; int matrx [3][4] = { 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 }; char str [10] = { 'J', 'o', 'a', 'o', '\0' }; char str [10] = "Joao"; char str_vect [3][10] = { "Joao", "Maria", "Jose" };
- Inicialização sem especificação de tamanho
char mess [] = "Linguagem C: flexibilidade e poder."; int matrx [][2] = { 1,2,2,4,3,6,4,8,5,10 };
Gerando números pseudo-aleatórios |
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Tabela ASCII |
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Vetor de tamanho variável |
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O vetor de tamanho variável (variable lenght array) é um recurso do C que permite que o tamanho do vetor seja definido em tempo de execução. Na prática o C irá alocar uma quantidade de memória que não precisa estar definida antes da execução. variable-lenght |
Exercícios - C (série 3) |
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Exercícios - C (série 4) |
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Tipos de dados compostos
- Estruturas
Assim como o vetor a estrutura é um conjunto de dados, mas traz uma vantagem: a possibilidade de possuir "campos" de diferentes tipos de variáveis. Por exemplo, a struct TPessoa poderia ter os campos nome (char[40]) e idade (int).
A declaração genérica da estrutura é:
struct TNome_do_tipo { //variável 1 //variável 2 //variável N } nome_instancia;
- Convencionalmente damos ao tipo da estrutura um nome "TNome_do_tipo", onde "T" representa Tipo e a letra seguinte também vem em maiúscula
- nome_instancia representa a instancia de variável (do tipo struct) que será alocada em memória, esta declaração também pode ser um vetor "nome_instancia[10]", por exemplo
- Em uma declaração é necessário ao menos definir um dos parâmetros "TNome_do_tipo" ou "nome_instancia são opcionais"
#include <stdio.h>
struct TUsuario /* struct TUsuario é o nome do tipo que está sendo criado */
{
char userID[20];
char senha[20];
} Usuario; /* aqui é definida uma variável do tipo struct TUsuario */
struct TUsuario TabelaUsuario[20];
main()
{
scanf("%s", Usuario.userID);
scanf("%s", Usuario.senha);
scanf("%s", TabelaUsuario[10].userID);
scanf("%s", TabelaUsuario[10].senha);
}
Neste exemplo, foi definido um tipo (modelo) para o registro (struct TUsuario) e foi criada uma variável chamada Usuario a partir deste tipo. Na sequência foi criada mais uma variável (um vetor de estruturas) chamada TabelaUsuario. Note que basta usar as palavras chave struct Usuario para criar novas variáveis. O tipo completo é definido uma única vez no início.
- Exercícios
- Criar um programa que define uma struct para armazenamento do nome e das notas bimestrais de um aluno. Atualizar a estrutura usando o scanf.
- Alterar o programa para que ele calcule e imprima a média de cada aluno.
#include <stdio.h>
#define NUM_MAX 3
struct TAluno {
char nome[30];
char matricula[11];
float b1,b2,b3,b4;
} Turma[NUM_MAX];
void print_aluno(struct TAluno aux)
{
printf("Nome -> %s\n", aux.nome);
printf("Matrícula -> %s\n", aux.matricula);
printf("Bimestre 1 -> %f\n", aux.b1);
printf("Bimestre 2 -> %f\n", aux.b2);
printf("Bimestre 3 -> %f\n", aux.b3);
printf("Bimestre 4 -> %f\n", aux.b4);
}
main()
{
int i;
for(i=0;i<NUM_MAX;i++) {
printf("Entre com o nome do aluno\n");
scanf("%s", Turma[i].nome);
printf("Entre com a matrícula do aluno\n");
scanf("%s", Turma[i].matricula);
printf("Entre com a nota do bimestre 1\n");
scanf("%f", &Turma[i].b1);
printf("Entre com a nota do bimestre 2\n");
scanf("%f", &Turma[i].b2);
printf("Entre com a nota do bimestre 3\n");
scanf("%f", &Turma[i].b3);
printf("Entre com a nota do bimestre 4\n");
scanf("%f", &Turma[i].b4);
}
for(i=0;i<NUM_MAX;i++) {
printf("=========== Aluno %d ============\n", i);
print_aluno(Turma[i]);
}
}
- Copiando Estruturas
O exemplo a seguir demonstra como se pode copiar uma variável struct para outra do mesmo tipo.
#include <stdio.h>
struct THoras{
int hora;
int minuto;
int segundo;
};
struct THoras Ontem = {2,10,57};
void main()
{
struct THoras Hoje;
Hoje = Ontem;
printf("Hora hoje = %d, Minuto hoje = %d e Segundo hoje %d\n", Hoje.hora, Hoje.minuto, Hoje.segundo);
}
- Estruturas dentro de estruturas
Vamos ver um exemplo com estruturas definidas dentro de estruturas:
#include <stdio.h>
struct TEndereco{
char rua[50];
char numero[10];
};
struct TCidadao{
char nome[50];
char cpf[20];
struct TEndereco endereco;
int num_filhos;
};
void main()
{
struct TCidadao Cidadao;
printf("Entre com o nome\n");
scanf ("%s",Cidadao.nome);
printf("Entre com o cpf\n");
scanf ("%s",Cidadao.cpf);
printf("Entre a rua\n");
scanf ("%s",Cidadao.endereco.rua);
printf("Entre a numero\n");
scanf ("%s",Cidadao.endereco.numero);
printf("Entre com o número de filhos\n");
scanf ("%d",&Cidadao.num_filhos);
}
- Iniciando structs na definição
Como toda variável, é possível dar valores para uma variável do tipo struct definida no programa:
#include <stdio.h>
struct TEndereco {
char rua[50];
int numero;
};
struct TCidadao{
char nome[50];
char cpf[20];
struct TEndereco endereco;
};
int main(void)
{
//Inicializando com parâmetros em sequencia (ordem tem que ser respeitada)
struct TCidadao CidadaoMaria = {"Maria","42342342234",{"Rua AlfaBeta",145}};
//Inicializando com parâmetros via campo (não é necessário respeitar qualquer ordem)
struct TCidadao CidadaoJose = {.cpf = "1234567890", .endereco.numero = 541,.nome = "Jose",.endereco.rua = "Rua GamaDelta"};
printf("Rua do cidadao %s = %s\n", CidadaoMaria.nome, CidadaoMaria.endereco.rua);
printf("Rua do cidadao %s = %s\n", CidadaoJose.nome, CidadaoJose.endereco.rua);
}
- Passando estruturas como parâmetro e retornando estruturas
Se não for usado o operador "&" , um parâmetro que é estrutura será passado por cópia. Não apresentaremos agora a passagem por endereço pois necessita do conceita de ponteiro. Observe o exercício abaixo.
#include <stdio.h>
struct TEndereco{
char rua[50];
char numero[10];
};
struct TCidadao{
char nome[50];
char cpf[20];
struct TEndereco endereco;
int num_filhos;
};
void print_struct (struct TCidadao aux)
{
printf("nome=%s cpf=%s\n", aux.nome, aux.cpf);
printf("endereço inicial do aux %p\n", &aux);
}
void main()
{
struct TCidadao Cidadao;
printf("Entre com o nome\n");
scanf ("%s",Cidadao.nome);
printf("Entre com o cpf\n");
scanf ("%s",Cidadao.cpf);
printf("Entre a rua\n");
scanf ("%s",Cidadao.endereco.rua);
printf("Entre a numero\n");
scanf ("%s",Cidadao.endereco.numero);
printf("Entre com o número de filhos\n");
scanf ("%d",&Cidadao.num_filhos);
print_struct(Cidadao);
printf("endereço inicial do Cidadao %p\n", &Cidadao);
}
Exercícios - C (série 5) |
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Unions |
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Union é um recurso do C que permite declarar um conjunto de dados que irá ocupar um mesmo espaço. É bastante empregado quando se deseja economizar espaço ou não se tem certeza sobre qual tipo de dado deve ser armazenado para determinada instancia. No exemplo a seguir é criada uma struct chamada TProduto e dentro destra estrutura há uma área de detalhamento do produto que é de uso genérico, para alguns produtos há campos específicos para preenchimento e outros não se tem ao certo os detalhes, portanto fica um campo de uso geral.
#include <stdio.h>
struct TRoupeiro{
char cor[20];
int volume;
float peso;
};
struct TProduto{
int id;
char nome[20];
union {
struct TRoupeiro roupeiro;
char descricao_generica[sizeof(int)+sizeof(float)+20];
};
};
int main(void)
{
struct TProduto vaso_decorativo = {
.id = 2,.nome = "Vaso decorativo 1",
.descricao_generica = "em vidro - peça única"
};
struct TProduto guarda_roupas_solteiro = {
.id = 1,.nome = "Roupeiro 3 portas",
.roupeiro.cor = "CZ", .roupeiro.volume = 304,.roupeiro.peso = 50.0
};
printf("nome = %s, \ndescrição = %s, \ncor = %s, \nvolume = %d, \npeso = %f\n\n\n",
guarda_roupas_solteiro.nome,
guarda_roupas_solteiro.descricao_generica,
guarda_roupas_solteiro.roupeiro.cor,
guarda_roupas_solteiro.roupeiro.volume,
guarda_roupas_solteiro.roupeiro.peso
);
printf("nome = %s, \ndescrição = %s, \ncor = %s, \nvolume = %d, \npeso = %f\n\n\n",
vaso_decorativo.nome,
vaso_decorativo.descricao_generica,
vaso_decorativo.roupeiro.cor,
vaso_decorativo.roupeiro.volume,
vaso_decorativo.roupeiro.peso
);
}
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Referências
Referências bibliográficas |
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Ferramentas úteis |
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Plano de aula
Aula | Data | Horas | Conteúdo | Recursos | |
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1 | 28/7 | 2 | Sem atividades de PRG – reposição de férias – horário disponível para outras atividades letivas | Lab Redes 1 | |
2 | 1/8 | 2 | Sem atividades de PRG – reposição de férias – horário disponível para outras atividades letivas | Lab Redes 1 | |
3 | 4/8 | 2 | Aula inaugural, apresentação do professor e turma, apresentação da disciplina e introdução aos algoritmos | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
4 | 8/8 | 2 | Prática de fluxogramas | Lab Redes 1 | |
5 | 11/8 | 2 | Introdução ao pseudocódigo até condicionais com resolução de exercícios | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
6 | 15/8 | 2 | Prática: Resolução de problemas em pseudocódigo e fluxogramas (declaração de variáveis, leia e escreva, uso de condicionais e biblioteca portugol) | Lab Redes 1 | |
7 | 18/8 | 2 | Pseudocódigo: Uso de vetores e sub-rotinas | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
8 | 22/8 | 2 | Prática: Resolução de problemas com vetores e sub-rotinas | Lab Redes 1 | |
9 | 25/8 | 2 | Pseudocódigo e fluxogramas: Registros e revisão geral | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
10 | 29/8 | 2 | Pseudocódigo e fluxogramas: Exercícios de preparação para prova | Lab Redes 1 | |
11 | 1/9 | 2 | Avaliação1: Introdução a algoritmos (fluxograma e pseudocódigo) | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
12 | 5/9 | 2 | Prática: Correção da Avaliação | Lab Redes 1 | |
13 | 12/9 | 2 | Recuperação1? / Introdução ao C, primeiros conceitos de compilação, variáveis, controle de fluxo, entrada e saída de dados | Lab Redes 1 | |
14 | 15/9 | 2 | Continuação C, condicionais, operadores relacionais, operadores lógicos. Prática: Controle de fluxo em C, entrada e saída de dados | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
15 | 19/9 | 2 | Prática C | Lab Redes 1 | |
16 | 22/9 | 2 | Continuação C: estruturas de repetição | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
17 | 26/9 | 2 | Prática: estruturas de repetição | Lab Redes 1 | |
18 | 29/9 | 2 | Continuação C: funções | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
19 | 3/10 | 2 | Prática: Funções em C | Lab Redes 1 | |
20 | 6/10 | 2 | Avaliação2: C até funções | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
21 | 10/10 | 2 | Correção da prova | Lab Redes 1 | |
22 | 17/10 | 2 | Recuperação2? / Prática para resolução de exercícios | Lab Redes 1 | |
23 | 20/10 | 2 | Introdução a vetores e matrizes em C. | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
24 | 24/10 | 2 | Resolução de exercícios de vetores Prática: Resolução de exercícios de fixação de vetores. | Lab Redes 1 | |
25 | 27/10 | 2 | Structs e Unions | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
26 | 31/10 | 2 | Prática: Structs e unions | Lab Redes 1 | |
27 | 7/11 | 2 | Prática: Structs e unions / Compreendendo melhor a função main e exit, gerando números pseudo-aleatórios, defines e operadores e precedências | Lab Redes 1 | |
28 | 10/11 | 2 | Ponteiros | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
29 | 14/11 | 2 | Prática: Exercicios ponteiros | Lab Redes 1 | |
30 | 17/11 | 2 | Vetor de Ponteiros e Ponteiro Para Estruturas, typedef, recursividade, apresentação do projeto | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
31 | 21/11 | 2 | Prática de Ponteiros e structs | Lab Redes 1 | |
32 | 24/11 | 2 | Avaliação: C até structs e ponteiros | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
33 | 28/11 | 2 | Prática: Correção da Avaliação / Desenvolvimento do projeto | Lab Redes 1 | |
34 | 1/12 | 2 | Apresentação do projeto. Prática: Desenvolvimento do Projeto | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
35 | 5/12 | 2 | Recuperação3? / Prática: Desenvolvimento do Projeto | Lab Redes 1 | |
36 | 8/12 | 2 | Prática: Desenvolvimento do Projeto | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
37 | 12/12 | 2 | Avaliação4: Apresentação do projeto | Lab Redes 1 | |
38 | 15/12 | 2 | Avaliação4 (continuação): Apresentação do projeto | Lab Redes 1 ou Redes 2 | |
39 | 19/12 | 2 | Encerramento da disciplina / Recuperação4? | Lab Redes 1 | |
TOTAL | 80 |
Conceitos
Ver moodle da disciplina.