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#Abra o wireshark e deixe capturando mensagens com o filtro '''icmp''' ativo. | #Abra o wireshark e deixe capturando mensagens com o filtro '''icmp''' ativo. | ||
#A estrutura básica de um pacote que flui do cliente para o servidor e vice-versa é: [[Arquivo:Exemplo_protocolo.svg | 400px | Estrutura do Pacote'']] | #A estrutura básica de um pacote que flui do cliente para o servidor e vice-versa é: [[Arquivo:Exemplo_protocolo.svg | 400px | Estrutura do Pacote'']] | ||
− | ##''' | + | ##'''Dst''' e '''Src''' são utilizados para identificar o nome do emissor e destinatário: as iniciais dos nomes. |
#Cada estudante vai construir uma mensagem, respeitando o formato estabelecido, de solicitação (lado cliente). Essa mensagem deverá conter uma questão matemática, por exemplo: 2+2. Para construir a mensagem utilize o código ASCII: [http://www.theasciicode.com.ar/ Tabela ASCII] | #Cada estudante vai construir uma mensagem, respeitando o formato estabelecido, de solicitação (lado cliente). Essa mensagem deverá conter uma questão matemática, por exemplo: 2+2. Para construir a mensagem utilize o código ASCII: [http://www.theasciicode.com.ar/ Tabela ASCII] | ||
#Envie essa mensagem através do comando '''ping''' com a ''flag'' ''pattern''. Ex: <code> ping -p FFFF02003132322B32FF03FFFF 192.168.1.1 </syntaxhighlight> | #Envie essa mensagem através do comando '''ping''' com a ''flag'' ''pattern''. Ex: <code> ping -p FFFF02003132322B32FF03FFFF 192.168.1.1 </syntaxhighlight> |
Edição das 08h25min de 18 de agosto de 2017
MURAL DE AVISOS E OPORTUNIDADES DA ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES
Carga horária, Ementas, Bibliografia
Cronograma de atividades
Plano de Ensino
Edições
- RED29004 2017-2 - Prof. Odilson T. Valle
- RED29004 2017-1 - Prof. Odilson T. Valle
- RED29004 2016-2 - Prof. Odilson T. Valle
- RED29004 2016-1 - Prof. Odilson T. Valle
- RED29004 2015-2 - Prof. Odilson T. Valle
- RED29004 2015-1 - Prof. Odilson T. Valle
- RED29004 2014-2 - Prof. Odilson T. Valle
- RED29004 2014-1 - Prof. Arliones Hoeller
- RED29004 2013-2 - Prof. Tiago Semprebom
Material de apoio
Applets do Kurose
Vários aplicativos com representação dinâmica de características das redes de computadores.
Listas de exercícios
Lista de exercícios 1 - Introdução |
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Lista de exercícios 2 - Camada de Aplicação |
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Lista de exercícios 3 - Camada de Transporte |
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Lista de exercícios 4 - Camada de Rede | ||||||||||
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Lista de exercícios 5 - Camada de Enlace e Redes Multimídia |
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Transparências utilizadas durante as aulas
Slides do Kurose referentes ao capítulo 1
Slides do Kurose referentes ao capítulo 2
Slides do Prof. Emerson - DNS, FTP, Web, Email...
Slides do Kurose referentes ao capítulo 7
Slides do Kurose referentes ao capítulo 3 e versão antiga
Slides do Kurose referentes ao capítulo 4
Slides do Kurose referentes ao capítulo 5
Roteiros para laboratório
Laboratório 1 - Ping, Traceroute e Wireshark |
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Objetivos
Conceitos introdutórios para uso do laboratórioA rede do laboratório em uso segue o modelo apresentado no diagrama da Figura 1. Máquinas virtuaisEventualmente serão utilizadas nessa disciplina. Os Laboratórios de Redes de Computadores estão equipados com N+1 (N = número de computadores para alunos) computadores conectados em rede e com acesso a Internet, Figura 1. A rede local do laboratório tem endereço IP 192.168.1.0/24. A máscara de rede /24 indica que o último byte do endereço é utilizado para identificar cada máquina, por exemplo 192.168.1.1, 192.168.1.2, etc. O sistema operacional hospedeiro é o Linux Ubuntu. Como os laboratórios são utilizados por várias disciplinas/alunos/professores, os usuários não tem acesso a senha de root (administrador). Para possibilitar a execução de comandos exclusivos do administrador (usuário root), cada computador tem instaladas máquinas virtuais, as quais podem ser lançadas a partir do aplicativo VirtualBox. As máquinas virtuais pertencem a mesma rede local do laboratório e tem endereçamento 192.168.1.x, sendo o byte que identifica a máquina (x) deverá ser manualmente configurado com a seguinte regra: M1 – 101, M2 – 102,..., M9 – 109, M10 – 110,..., M14 – 114 . Por exemplo:, M1 ficará com o endereço 192.168.1.101. Roteiro de atividadesifconfigO aplicativo ifconfig pode ser utilizado para visualizar a configuração ou configurar uma interface de host em redes TCP/IP. Se nenhum argumento for passado na chamada do ifconfig, o comando mostra a configuração atual de cada interface de rede. Consultar as páginas man ifconfig do Linux para maiores detalhes sobre o funcionamento deste aplicativo, o qual permite ativar/desativar a interface, configurar o endereço IP, definir o tamanho da MTU, redefinir o endereço de hardware se a interface suporta, redefinir a interrupção utilizada pelo dispositivo, entre outros.
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Laboratório Extra - Conceituando protocolos |
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Objetivos
Protocolo de rede
Atividades
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Laboratório 2 - Desvendando o HTTP com Wireshark |
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Fonte base: Wireshark - HTTP Objetivos
A Interação Básica GET/Resposta do HTTPVamos iniciar a nossa exploração do HTTP baixando um arquivo em HTML simples - bastante pequeno, que não contém objetos incluídos. Faça o seguinte:
O exemplo da figura 1 mostra na janela de listagem de pacotes duas mensagens HTTP capturadas:
Responda às seguintes perguntas e imprima as mensagens GET e a resposta e indique em que parte da mensagem você encontrou a informação que responde às questões.
Interação Básica GET/Resposta do HTTP usando TELNET e REQUISIÇÃO MANUAL
A Interação HTTP GET Condicional/RespostaA maioria dos navegadores web tem um cache (seção 2.2.6 do livro) e, desta forma, realizam GET condicional quando baixam um objeto HTTP. Execute os seguintes passos:
Responda às seguintes questões:
Baixando Documentos LongosAntes de qualquer experimento deve-se desabilitar duas funcionalidades do kernel do LINUX, para que os experimentos reflitam a teoria. Caso sua interface de rede não seja a eth0 adapte o comando. Caso reiniciar a máquina repita-os.
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Laboratório 3 - Serviço de Nomes (DNS) |
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ObjetivosO Domain Name System (DNS) traduz nomes de hosts em endereços Internet Protocol (IP), preenchendo uma lacuna crítica na infraestrutura da Internet. Neste laboratório, observaremos mais de perto:
Lembre-se de que o papel do cliente no DNS é relativamente simples - um cliente envia uma consulta ao seu DNS, e obtém uma resposta. Muito pode acontecer “por baixo dos panos”, de forma invisível aos clientes DNS, enquanto os servidores DNS, organizados hierarquicamente, comunicam-se entre si para, ou recursivamente ou iterativamente, resolver uma consulta DNS de um cliente. Do ponto de vista do cliente DNS, contudo, o protocolo é bastante simples - uma consulta é feita ao seu servidor DNS e uma resposta é recebida deste servidor. Consultas DNS por meio de ferramentas especializadas
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Laboratório 4 - Entendendo sockets, UDP e TCP |
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ObjetivosEntender o conceito de sockets relacionados aos protocolos UDP e TCP. Processos que rodam em máquinas diferentes se comunicam entre si enviando mensagens para sockets. Um processo é semelhante a uma casa e o socket do processo é semelhante a uma porta. A aplicação reside dentro da casa e o protocolo da camada de transporte reside no mundo externo. Um programador de aplicação controla o interior da casa mas tem pouco (ou nenhum) controle sobre o exterior. Simultaneamente explora-se os conceitos relativos aos protocolos UDP e TCP, observando-se a quantidade de mensagens necessárias para a troca de uma simples frase textual. Observa-se a "agilidade" do UDP e a robustez do TCP. Descrição da aplicação a ser desenvolvida em UDP e TCP
Programação de sockets com UDPA aplicação cliente-servidor usando UDP tem a estrutura apresentada na Figura baixo. Utilizamos a linguagem Python por expor com clareza os principais conceitos de sockets. Quem desejar pode implementar em outras linguagens, por exemplo um modelo para programação de sockets utilizando a API Posix encontra-se aqui. Como fica evidente na Figura acima, os processos cliente e servidor rodam em máquinas distintas e se comunicam justamente enviando mensagens via sockets, que abstrai qualquer necessidade de conhecimento das camadas subjacentes. Roteiro
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Laboratório 5 - TCP x UDP |
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ObjetivosO objetivo desses experimentos é evidenciar as diferenças entre os protocolos TCP e UDP. Ambos protocolos de transporte podem ser usados por aplicações que precisem se comunicar. Porém cada um deles têm certas propriedades, então a escolha precisa ser realizada baseada no tipo de comunicação a ser feita pela aplicação. Experimento 1Antes de qualquer experimento deve-se desabilitar duas funcionalidades do kernel do LINUX, para que os experimentos reflitam a teoria. Caso sua interface de rede não seja a eth0 adapte o comando. Caso reiniciar a máquina repita-os.
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Laboratórios 6 e 7 - Protocolos de roteamento |
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ObjetivosAnalisar o funcionamento de protocolos de roteamento estático e dinâmico da Internet, em particular as tabelas estáticas de roteamento, o protocolo RIP e OSPF, a partir de uma estrutura física formada por roteadores e redes locais. Para atingir tais objetivos utilizaremos o netkit2. Leia o tutorial de como o netkit2 trabalha com roteadores. Em todos os experimentos será utilizado como base a seguinte arquitetura de rede: Experimento 1: tabelas estáticas de roteamentoTempo aproximado para execução e conferência: 1 h
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Laboratório 8 - Neighbor Discovery no IPv6 |
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Este roteiro foi baseado no material disponível em [1]. Slides de endereçamento IPv6. Guia didático de endereçamento IPv6 obtido de http://ipv6.br/. Objetivos do laboratório:
Introdução teóricaObs.: texto copiado literalmente de: Laboratório de IPv6. A descoberta de vizinhança por meio do protocolo Neighbor Discovery no IPv6 é um procedimento realizado pelos nós de uma rede para descobrir endereços físicos dos dispositivos vizinhos presentes no mesmo enlace. A função deste protocolo se assemelha à função do ARP e do RARP no IPv4.
Roteiro de atividades:A figura abaixo apresenta o diagrama esquemático da rede a ser montada/analisada. Observe que todos os IPv6 Global Unicast já estão definidos na mesma, são esses IP que utilizaremos em nosso experimento.
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Softwares
- Netkit2: possibilita criar experimentos com redes compostas por máquinas virtuais Linux.
- Vários laboratórios virtuais do NetKit, prontos para uso, que focam em serviços específicos de redes de computadores.
- CORE Network Emulator.
- Laboratório de IPv6 baseado no CORE
Curiosidades
- Monitoramento do tráfego RNP - PoP-SC
- Monitoramento do tráfego RNP - Nacional
- Rede Clara Internacional
- Animated map shows the undersea cables that power the internet
- Submarine Cable Map 2015
- Redes WiFi no mundo
- History of the Internet
- History of the Internet - legendado
- Warriors of the Net
- Warriors of the Net - legendado
- Browser Wars
- Browser Wars - legendado
- Browser Wars - dublado
- Localização geográfica de IPs
- IPv6 no Brasil
- Laboratório de IPv6 - Livro didático contendo vários roteiros para entendimento do IPv6
- HTTP/2 Frequently Asked Questions
- Iniciação à máquinas de estados
Seminários
- Objetivos:
- Aprofundamento teórico em algum tema atual e relevante.
- Confecção de um relatório de trabalho no estilo científico.
- Apresentação de um trabalho científico.
- Avaliação
- Conceito: 0,5 x Nota atribuída ao relatório + 0,5 x Nota atribuída a apresentação do seminário
- Critérios de avaliação
- Avaliações dos textos. Textos comentados
- Equipes 2017/1
- Ana Paula e Daniel: Ameaças em rede
- Renan: Fibra óptica
- Tutui e Sell: LiFi
- Joseane e Francisco: Frame Relay
- Francin e Reinaldo: RFID
- Instruções sobre o Seminário de Redes I:
- 2 alunos por equipe.
- Os temas devem ser propostos pelas equipes em comum acordo com o professor ou então na data limite o professor apresenta alguns temas e as equipes escolhem.
- O relatório pode ser redigido como uma página da wiki ou em PDF gerado por editores/diagramadores de texto do tipo LaTeX ou outro editor qualquer. Detalhes e conteúdo mínimo baseado no modelo de relatório. Um exemplo de bom relatório [2].
- Data de definição dos temas: 27/04/2017.
- Data de entrega do relatório: 29/05/2017.
- Data das apresentações: a partir de 19/06/2017.
- Duração da apresentação: 20 minutos (limitantes: 15 a 25 minutos) + 5 minutos de perguntas.
- As apresentações devem obrigatoriamente ser preparadas em formato de slides ou equivalente e podem conter demonstrações, filmes, acesso a sites etc.