Mudanças entre as edições de "PJI1102 2016-1"
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Instalação do backbone entre o rack central e a sala de telecomunicações. | Instalação do backbone entre o rack central e a sala de telecomunicações. | ||
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Edição das 15h44min de 4 de maio de 2016
Dados Importantes
Professor: Juliano de Souza
Email: juliano.souza@ifsc.edu.br,
Atendimento paralelo: 6as 17:35h - 18:30h - Desenvolvimento II
Link alternativo para Material de Apoio da disciplina: http://www.sj.ifsc.edu.br/~casagrande/PJI2
Relatórios das Equipes
PJI2_2016_1-Equipe 1
PJI2_2016_1-Equipe 2
PJI2_2016_1-Equipe 3
Material de Apoio
- Apostilas e Tutoriais
- Apostila de Cabeamento Estruturado do Prof. Saul
- Apostila Sobre Planta Externa de Telefonia do Prof. Saul
- Um Tutorial básico sobre CATV
- Um Tutorial básico sobre CFTV
- Um link mais detalhado sore CFTV
- Vídeos Instrucionais
- Video sobre Cabeamento Estruturado do CPT Parte 1 - Atenção: material disponibilizado somente para ser utilizado como estudo individual - Não usar em sala de aula!
- Video Apresentando uma Visão Geral sobre a Norma técnica NBR14565:2012 Click aqui
- Video Abordando o Cabo UTP - Click aqui
- Video com o Passo a Passo para Montar um Cabo de Rede - Click aqui
- Manuais e outros
- Norma ABNT NBR 14565
- Norma ABNT de projetos Elétricos de Baixa tensão NBR5410
- Normas adotadas para Cabeamento Estruturado e Identificação por cores (Norma EIA/TIA-606)Media:Complemento.pdf
- código de cores de cabos telefônicos
- Manual de Instalação de Central TelefônicaMedia:ManualCentralTelefonica.pdf
Diário de aulas PJI2 - 2016-1
22/03 - Introdução a PJI2 - A Última Milha |
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22/03 - Introdução a PJI2 - A Última MilhaForam apresentados os conceitos sobre a última milha e como se pode dar o acesso desde o assinante até o POP. Foram citados os principais componentes de uma Infraestrutura de Telecom |
23/03 - Elementos do Cabeamento Estruturado |
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23/03 - Elementos do Cabeamento EstruturadoForam enumerados os principais componentes do cabeamento estruturado, desde a entrada de facilidades até a área de trabalho. |
29/03 - Elementos do Cabeamento Estruturado (Cont.) |
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29/03 - Elementos do Cabeamento Estruturado (Cont.)Continuação sobre os componentes do cabeamento estruturado. Prática de inserção de cabos UTP em Patch Panel e confecção de tomadas de telecomunicações (RJ-45 fêmea) |
30/03 - Inserção de cabos UTP em Patch Panel |
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30/03 - Inserção de cabos UTP em Patch PanelContinuação de prática de inserção de cabos UTP em Patch Panel. |
05/04 - Apresentação do Projeto Integrador: Parte 1 |
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05/04 - Apresentação do Projeto Integrador: Parte 1Apresentação da Parte 1 do Projeto Integrador: Cabeamento estruturado. Início da Parte 1 do Projeto Integrador. |
06/04 - Instalação do Cabeamento Horizontal |
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06/04 - Instalação do Cabeamento HorizontalInstalação do cabeamento horizontal referente à Parte 1 do Projeto Integrador. |
12/04 - Instalação do Cabeamento Horizontal (Cont.) |
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12/04 - Instalação do Cabeamento Horizontal (Cont.)Os alunos continuaram a instalação do cabeamento horizontal referente à Parte 1 do Projeto Integrador. |
13/04 - Funcionamento do Switch | ||||||||||||||||||
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13/04 - Funcionamento do SwitchAbordagem teórica sobre equipamentos ativos de rede: SWITCHES.RESUMO sobre a abordagem do tema:
A EthernetVeja abaixo o desenho usado por Bob Metcalfe, um dos criadores da Ethernet, para apresentação em uma conferência em 1976. Até hoje esses conceitos se mantiveram na concepção das interfaces de equipamentos ativos conectados por redes locais (LAN), e que portanto são os pontos de convergência nos armários, salas de telecomunicações ou salas de equipamentos de um cabeamento estruturado. Atualmente temos os seguintes elementos em uma rede Ethernet:
Arquitetura IEEE 802Define um conjunto de normas e tecnologias no escopo das camadas física (PHY) e de enlace. A camada de enlace é dividida em duas subcamadas:
Protocolo de acesso ao meio (MAC)Parte da camada de enlace na arquitetura IEEE 802, tem papel fundamental na comunicação entre estações. O MAC é responsável por:
No entanto, nas gerações atuais do padrão IEEE 802.3 (Gigabit Ethernet e posteriores) o CSMA/CD não é mais utilizado. Nessas atualizações do padrão, o modo de comunicação é full-duplex (nas versões anteriores, que operavam a 10 e 100 Mbps, há a possibilidade de ser half ou full-duplex). Se as comunicações são full-duplex, então conceitualmente não existem colisões. Isso se deve ao fato de que nessas novas versões cada estação possui uma via exclusiva para transmitir e outra para receber, portanto não existe mais um meio compartilhado. Interligação de LANs (norma IEEE802.1D)Questões que formaram os desafios de switching:
Pra resolver essas questões a norma IEEE802.1D estabeleceu tecnologias na construção de suas arquiteturas internas de hardware e software. A tecnologia store-and-forward é a que se consolidou, equipando todos os switches atuais, dividindo a tarefa de comutação de pacotes na camada 2 em cinco fases bem distintas. As cinco fases no switching
Segmentação de RedeComo diferentes setores e públicos utilizam a rede para diferentes propósitos, concluiu-se que é apropriado segmentá-la em algumas subredes. Isso possibilitaria facilitar o controle de quem usa a rede, além do policiamento do tráfego. Um exemplo da rede do campus SJ ilustra essa situação: A rede do IFSC - Campus SJ foi segmentada inicialmente em cinco novas subredes, denominadas:
Segmentação físicaA segmentação física é uma solução aparentemente simples e direta. Cada subrede deve ser composta de uma estrutura exclusiva, contendo seus switches e cabeamentos. No entanto, para adotar esse tipo de segmentação, algumas modificações precisarão ser feitas na infraestrutura de rede existente. Observe a estrutura física da rede do campus: Questão para estudar: O que seria necessário fazer para implantar uma segmentação física ? Segmentação com VLANs (Segmentação Lógica)Se a reestruturação pudesse ser efetuada com mínimas modificações na estrutura física (incluindo cabeamento), a implantação da nova rede seria mais rápida e menos custosa. Para isso ser possível, seria necessário que a infraestrutura de rede existente tivesse a capacidade de agrupar portas de switches, separando-as em segmentos lógicos. Quer dizer, deveria ser possível criar redes locais virtuais, como mostrado na seguinte figura: No exemplo acima, três redes locais virtuais (VLAN) foram implantadas nos switches. Cada rede local virtual é composta por um certo número de computadores, que podem estar conectados a diferentes switches. Assim, uma rede local pode ter uma estrutura lógica diferente da estrutura física (a forma como seus computadores estão fisicamente interligados). Uma facilidade como essa funcionaria, de certa forma, como um patch panel virtual, que seria implementado diretamente nos switches. Redes locais virtuais são técnicas para implantar duas ou mais redes locais com topologias arbitrárias, usando como base uma infraestrutura de rede local física. Isso é semelhante a máquinas virtuais, em que se criam computadores virtuais sobre um computador real. Padrão IEEE 802.1qOs primeiros switches com suporte a VLANs as implementavam de forma legada (i.e. não seguiam um padrão da indústria). Isso impedia que houvesse interoperabilidade entre equipamentos de diferentes fabricantes. Logo a IEEE formou um grupo de trabalho para propor mecanismos padronizados para implantar VLANs, dando origem ao padrão IEEE 802.1q. Os fabricantes de equipamentos de rede o adataram largamente, suplantando outras tecnologias legadas (ex: ISL e VTP da Cisco). Com isso, VLANs IEEE 802.1q podem ser criadas usando switches de fabricantes diferentes. Atualmente, a implantação de VLANs depende de switches com suporte ao padrão IEEE 802.1q. Assim, verifique quais dos switches do laboratório possuem suporte a VLAN:
Uma VLAN é identificada por um número, chamado VID (VLAN Identifier), sendo que a VLAN com VID 1 é considerada a VLAN default (configuração de fábrica). Em um switch com suporte a VLAN IEEE 802.1q, cada porta possui um (ou mais ...) VID, o que define a que VLAN pertence. Assim, para criar uma VLAN, devem-se modificar os VID das portas de switches que dela farão parte. Além do VID, a configuração da porta de um switch deve especificar o modo de operação da VLAN:
Esses modos tagged e untagged implicam haver uma forma de um quadro Ethernet informar a que VLAN pertence. Isso é usado para restringir a propagação de quadros, fazendo com que sejam recebidos e transmitidos somente por portas de switches que fazem parte de suas VLANs. O padrão IEEE 802.1q define, entre outras coisas, uma extensão ao quadro MAC para identificar a que VLAN este pertence. Essa extensão, denominada tag (etiqueta) e mostrada na figura abaixo, compõe-se de 4 bytes situados entre os campos de endereço de origem e Type. O identificador de VLAN (VID) ocupa 12 bits, o que possibilita portanto 4096 diferentes VLANs.
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19/04 - Exercícios Cabeamento Estruturado |
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19/04 - Exercícios Cabeamento EstruturadoOs alunos realizaram exercícios envolvendo conceitos básicos de cabeamento estruturado, domínios de colisão e domínios de broadcast. Instalação dos Switches no rack da sala de telecomunicações. |
20/04 - Identificação conforme TIA606 |
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20/04 - Identificação conforme TIA606
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26/04 - Correção da lista de exercícios |
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26/04 - Correção da lista de exercíciosCorreção da lista de exercícios sobre cabeamento estruturado. Instalação do backbone entre o rack central e a sala de telecomunicações. |
27/04 - Avaliação 01 |
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27/04 - Avaliação 01Instalação do backbone entre o rack central e a sala de telecomunicações. Avaliação 01. |
03/05 - Conclusão da Parte 1 |
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03/05 - Conclusão da Parte 1Conclusão da Parte 1 do Projeto Integrador. Correção da Avaliação 01. |